Se você já havia desistido das Spice Girls, o grupo feminino mais pop dos anos 90, pode cogitar ouvir falar delas de novo em 2011. Não, elas não vão retornar com o grupo, como em 2007. Mas a história de Geri, Emma, Victoria, Mel B e Mel C deve virar filme no próximo ano. A priori, a idéia era para ser um musical, encenado no teatro, mas os produtores preferiram apostar na sétima arte.
“Nós trocamos idéias por e-mail e estamos muito animadas”, declarou a Baby Spice Emma, ao Daily Mail. A idéia do musical chamado Viva Forever, sucesso do segundo CD, partiu de Geri, curiosamente a primeira a desistir do grupo.
Vale lembrar que as Spice Girls se arriscaram no cinema em 1997, com o “O Mundo das Spice Girls”. Com estilo trash, o filme ganhou o “Framboesa do Ouro”, que premia os piores filmes do ano.
O resultado desta vez promete agradar. Principalmente com a produção de Judy Craymer, a mesma de “Mamma Mia!”. Ele só não é aconselhavel para quem não gosta, mesmo, das canções Wannabe, Stop, entre outros hits do grupo.
A revista italiana “Panorama” provocou polêmica na Igreja Católica ao publicar uma reportagem de capa sobre sacerdotes homossexuais. Intitulada “As noites Selvagens dos Padres Gays”, a matéria traz a foto de um padre com as unhas pintadas segurando o terço e a informação: eles celebram missas pela manhã e saem em ambientes gays durante a noite.
Para preservar o jornalista responsável, que passou 20 dias percorrendo e gravando imagens de bares e discotecas romanos frequentados por gays e padres gays, a reportagem não foi assinada, assim como as fontes não foram identificadas.
Segundo o artigo, um dos pontos de encontro dos padres homossexuais da capital seria a discoteca Gay Village, onde um seminarista teria declarado ao repórter que "a Igreja pesca os próprios filhos no ambiente homossexual".
Incomodados, membros da igreja reclamaram e disseram, em nota divulgada pelo Vigariado de Roma, que a finalidade do artigo é criar escândalo e difamar os sacerdotes, já que, segundo uma das fontes, “98% dos sacerdotes são homossexuais”.
O diretor da revista, Giorgio Mulè, se defendeu das criticas do Vaticano, dizendo que a reportagem é bem documentada. Ele declarou ao jornal Il Giornale que pode fornecer nome completo e endereço dos padres que foram filmados durante ato sexual.