Na última segunda o adolescente Alexandre de 14 anos, foi morto brutalmente em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio. O corpo de Alexandre foi encontrado do bairro de Jardim Califórnia, em um terreno baldio, na Rua Santa Clara, por volta das 10h da manhã de segunda (21). O laudo do IML afirma que o adolescente foi morto por volta das 4h da manhã do mesmo dia. O corpo de Alexandre apresentava sinais de tortura e estrangulamento.
A polícia prendeu os três suspeitos nesta quarta-feira (23). Amigos da vítima também denunciaram que o carro que teria sido usado pelos suspeitos rondou o cemitério na hora do enterro. A polícia investiga se os suspeitos fazem parte de um grupo que prega a intolerância contra homossexuais.
“Segundo testemunhas, eles (suspeitos) pertenceriam a um grupo de skinheads, que se denomina skinheads. E até através de rede social na internet, eles fazem parte desse grupo pregando ódio contra homossexuais”, disse o delegado Geraldo Assed.
A mãe do adolescente diz que vai lutar para que o crime não seja esquecido: “Não pode passar desapercebido. A gente tem que ter segurança, tem que ser livre. Eu não posso proporcionar diversão apenas dentro de quatro paredes da minha casa. As pessoas têm que ter o ir e vir, não interessa se você gosta de vermelho, eu gosto de laranja e ele gosta de branco”, disse.
Pegação de grego!
“Depois de ver a foto do jogador grego pegando no "piru" do Messi só tenho um comentário a fazer: mas que sacão tem o argentino!”, escreveu o novelista Aguinaldo Silva no Twitter, referindo-se à pegada do jogador da Grécia Sokratis Papastathopoulos, que agarrava as partes pudendas do argentino Lionel Messi. Já no seu blog, Aguinaldo comentou que os jornais da Europa – e do resto do mundo – estamparam as fotos da dupla, que foi a mais fotografada em várias poses. E disse mais: “A pergunta que uma bichinha minha conhecida fez depois de ver a foto: “será que o Messi também faz gol com ahn, aquilo?...”, contou o novelista.
Lady Gaga diz que seu novo álbum já está pronto
Coberta por um biquini fio dental e de metralhadoras em punho, Lady Gaga está na capa da mais recente edição da "Rolling Stone" norte-americana. Na entrevista concedida à publicação, o maior fenômeno da música atual contou uma novidade que já deixou muitos fãs em polvorosa: seu novo álbum já está produzido e prontinho para ser lançado.
Gaga mais uma vez falou sobre a rapidez com que compõe suas canções e disse sentir que o novo trabalho já está terminado. "[O disco] foi feito de forma tão rápida. Alguns artistas demoram anos... Eu não. Faço música todos os dias", contou.
Mas não adianta se animar muito, porque o novo trabalho ainda não tem data de lançamento prevista.
Venha quando vier, o novo CD de Lady Gaga chegará com uma missão e tanto: superar o sucesso de "The Fame", álbum lançado em 2009 e que ficou quase 50 semanas na lista dos mais vendidos no Reino Unido.
Gaga mais uma vez falou sobre a rapidez com que compõe suas canções e disse sentir que o novo trabalho já está terminado. "[O disco] foi feito de forma tão rápida. Alguns artistas demoram anos... Eu não. Faço música todos os dias", contou.
Mas não adianta se animar muito, porque o novo trabalho ainda não tem data de lançamento prevista.
Venha quando vier, o novo CD de Lady Gaga chegará com uma missão e tanto: superar o sucesso de "The Fame", álbum lançado em 2009 e que ficou quase 50 semanas na lista dos mais vendidos no Reino Unido.
Ator Daniel Radcliffe pensou que Justin Bieber era uma menina
Daniel Radcliffe, que deu vida ao bruxinho Harry Potter, admitiu em entrevista à MTV o que muitos pensam, mas não têm coragem de falar. O ator declarou que, ao ouvir pela primeira vez Justin Bieber, pensou que o cantor fosse uma garota.
"Eu só ouvi Justin Bieber pela primeira vez há umas duas semanas. Eu inocentemente pensei que era uma mulher cantando", disse.
Ainda meio perdido quanto ao sucesso do ídolo teen, Radcliffe questionou: "Ele já é grande na Inglaterra? Estou tão por fora quando o assunto é cultura pop..."
"Eu só ouvi Justin Bieber pela primeira vez há umas duas semanas. Eu inocentemente pensei que era uma mulher cantando", disse.
Ainda meio perdido quanto ao sucesso do ídolo teen, Radcliffe questionou: "Ele já é grande na Inglaterra? Estou tão por fora quando o assunto é cultura pop..."
Gay assumido, ator, cantor e ídolo de "Glee", esse é Jonathan Groff
Houve um tempo em que um ator hollywoodiano de sucesso, com uma carreira promissora na TV, no cinema e no teatro, jamais poderia dizer em público que era gay. Foi a época de luminares como Rock Hudson, James Dean, Sal Mineo, entre tantos outros que viveram e morreram no armário nos anos 40, 50 e 60.
Felizmente, pelo menos no meio artístico norte-americano, essa realidade está mudando. Jonathan Groff, de 25 anos, é um ótimo representante dessa fase. Ator, cantor, compositor, astro premiado de espetáculos musicais, e agora desembarcando na badalada série "Glee", Groff é gay assumido.
Sua sexualidade virou assunto de críticas sobre seu trabalho. O crítico Ramin Setoodeh escreveu um artigo na revista "Newsweek" batizado "Heterossexuais interpretam gays o tempo todo. Por quê o contrário não funciona?" Um dos alvos principais da matéria foi a atuação de Groff em "Glee". Ramin afirma que o ator não consegue disfarçar sua homossexualidade nas cenas da série.
O artigo gerou polêmica e levou Ryan Murphy, criador da série, a pedir o boicote público à revista até que esta se retratasse. Debates à parte, Jonathan obteve sucesso junto aos fãs de "Glee" ao interpretar Jesse St. James, líder do grupo Vocal Adrenaline, rival do New Directions - heróis da série.
Inicialmente, a participação do ator na sitcom musical foi de apenas oito episódios. Mas se depender de pedidos de espectadores, ele deve voltar em mais uma temporada.
Enquanto isso não acontece, é possível ver um pouco do talento, charme e beleza do ator no filme "Aconteceu em Woodstock", de Ang Lee. Jonathan interpreta o hippie-marketeiro Michael Lang, personagem real que produziu o Festival de Woodstock em 1969. As cenas de Lang com o protagonista gay Jake ( Henry Goodman ) deixam no ar um certo clima de atração.
Mas é no teatro que o rapaz demonstra todo seu interminável talento. Ele estrelou a montagem original de "Spring Awakening" na Broadway - versão musical da tragédia alemã "O Despertar da Primavera", escrita por Frank Wedekind em 1891, e montada no Brasil recentemente pela dupla Charles Moeller & Cláudio Botelho -, no papel do protagonista Melchior. Foi indicado ao prêmio Tony, o Oscar do teatro.
Também interpretou o soldado Rolf na montagem de "A Noviça Rebelde", e finalmente Claude Bukowski, o recruta que se envolve com os desbocados hippies de "Hair", na montagem teatral da companhia Shakespeare in the Park, em 2008.
Mesmo diante de tanto sucesso, o ator decidiu se arriscar e declarou ao site "Broadway.com" que "é gay com orgulho", durante a National Equality March em Washington, em outubro de 2009. O evento foi realizado pela classe teatral americana, reunindo atores, produtores e diretores em uma manifestação pacífica pelos direitos civis gays.
Depois de tudo isso, Jonathan Groff acabou listado na 3ª posição da "Hot List" 2010 da revista gay americana "Out", celebrado como um dos talentos a serem acompanhados. De fato.
Felizmente, pelo menos no meio artístico norte-americano, essa realidade está mudando. Jonathan Groff, de 25 anos, é um ótimo representante dessa fase. Ator, cantor, compositor, astro premiado de espetáculos musicais, e agora desembarcando na badalada série "Glee", Groff é gay assumido.
Sua sexualidade virou assunto de críticas sobre seu trabalho. O crítico Ramin Setoodeh escreveu um artigo na revista "Newsweek" batizado "Heterossexuais interpretam gays o tempo todo. Por quê o contrário não funciona?" Um dos alvos principais da matéria foi a atuação de Groff em "Glee". Ramin afirma que o ator não consegue disfarçar sua homossexualidade nas cenas da série.
O artigo gerou polêmica e levou Ryan Murphy, criador da série, a pedir o boicote público à revista até que esta se retratasse. Debates à parte, Jonathan obteve sucesso junto aos fãs de "Glee" ao interpretar Jesse St. James, líder do grupo Vocal Adrenaline, rival do New Directions - heróis da série.
Inicialmente, a participação do ator na sitcom musical foi de apenas oito episódios. Mas se depender de pedidos de espectadores, ele deve voltar em mais uma temporada.
Enquanto isso não acontece, é possível ver um pouco do talento, charme e beleza do ator no filme "Aconteceu em Woodstock", de Ang Lee. Jonathan interpreta o hippie-marketeiro Michael Lang, personagem real que produziu o Festival de Woodstock em 1969. As cenas de Lang com o protagonista gay Jake ( Henry Goodman ) deixam no ar um certo clima de atração.
Mas é no teatro que o rapaz demonstra todo seu interminável talento. Ele estrelou a montagem original de "Spring Awakening" na Broadway - versão musical da tragédia alemã "O Despertar da Primavera", escrita por Frank Wedekind em 1891, e montada no Brasil recentemente pela dupla Charles Moeller & Cláudio Botelho -, no papel do protagonista Melchior. Foi indicado ao prêmio Tony, o Oscar do teatro.
Também interpretou o soldado Rolf na montagem de "A Noviça Rebelde", e finalmente Claude Bukowski, o recruta que se envolve com os desbocados hippies de "Hair", na montagem teatral da companhia Shakespeare in the Park, em 2008.
Mesmo diante de tanto sucesso, o ator decidiu se arriscar e declarou ao site "Broadway.com" que "é gay com orgulho", durante a National Equality March em Washington, em outubro de 2009. O evento foi realizado pela classe teatral americana, reunindo atores, produtores e diretores em uma manifestação pacífica pelos direitos civis gays.
Depois de tudo isso, Jonathan Groff acabou listado na 3ª posição da "Hot List" 2010 da revista gay americana "Out", celebrado como um dos talentos a serem acompanhados. De fato.
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