Depois da Argentina, Marina Silva volta a falar sobre união gay


Foi só o Senado argentino aprovar o casamento gay no país, que a candidata do PV à Presidência da República, Marina Silva, voltou a ser questionada sobre o assunto. Em declaração ontem, 15, em São Paulo, ela disse que é preciso separar casamento de união civil.

Marina garante defender o direito de cidadãos do mesmo sexo à união civil, mas admitiu que, por se orientar por princípios cristãos, é contrária ao casamento gay. “É preciso separar as duas coisas”, disse.

A candidata também declarou respeitar os direitos civis dos homossexuais, como a divisão patrimonial e direitos previdenciários, mas disse não ter uma opinião formada sobre a adoção de crianças por casais gays, mesmo discurso adotado anteriormente.
Marina também se esquivou da pergunta que envolvia seus filhos e preservativo. “Meus filhos são muito conscientes, desde a infância têm acesso a informação.” 

Frequentadora da Igreja Assembleia de Deus, ela afirmou que existe preconceito contra os evangélicos e disse que é preciso respeitar evangélicos e não-evangélicos. "Acho que não se deve ter nenhum tipo de preconceito", afirmou.

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