"Somos marionetes nas mãos dos héteros que estão no poder", diz candidato Léo Áquilla

"O deputado da gravata rosa". É assim que Léo Áquilla, um dos performers mais conhecidos do país, gosta de ser chamado quando está longe dos palcos.
Pela segunda vez, Léo tenta uma vaga na Assembleia Legislativa de São Paulo. A primeira vez foi nas últimas eleições, em 2006, quando a drag teve quase 22 mil votos, isso "sem estrutura, sem comitê e com apenas cinco amigos ajudando", diz.
Desta vez, Léo Áquilla, que concorre pelo PTB (Partido Trabalhista Brasileiro), espera ter apoio maciço da comunidade LGBT, que considera "mais politizada e confiante". Entre as principais propostas do performer, está um projeto educacional que ele chamou de "I.E. - Inteligência Emocional na formação do Indivíduo", disciplina que, segundo o candidato, ensinará aos estudantes "que somos diferentes e que todos merecem ser respeitados".

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