A estudante cristã Julea Ward está recorrendo de sua expulsão do programa de aconselhamento de pós-graduação da Universidade do Leste de Michigan (ULM), em março de 2009, por se manter firme em suas convicções religiosas. Ela se recusou a atender a um potencial cliente buscando assistência com relação a um relacionamento homossexual.
Como não concordava com esse tipo de relação, ela pediu ao coordenador que lhe ajudasse, e ele a aconselhou a passar o caso para outro conselheiro – tendo que depois disso se submeter a um programa de recuperação para superar seu problema. Ela se recusou.
A universidade possui uma política que proíbe “discriminação com base na… orientação sexual”, por isso deixou claro que os conselheiros não podem “fechar os olhos” para o que a universidade define como discriminação. Já o advogado de Julea, David French, do Fundo de Defesa Aliança (FDA), alega que “os estudantes cristãos não deveriam ser expulsos por serem fiéis as suas convicções”.
Na Universidade Estadual de Augusta, na Geórgia, a estudante Jennifer Keeton processou a instituição depois de, segundo ela, ter sido forçada a se submeter a um abrangente “treinamento de sensibilidade de diversidade” e proibida de expressar suas convicções religiosas.
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