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Para Genoíno, "as decisões da Argentina, da Espanha e de Portugal, que são países com tradição religiosa parecida com a do Brasil, contribuem para quebrar esse tabu". Ainda segundo ele, "estou tratando dos direitos civis - bens, herança, previdência, segurança após a morte, aquisição de bens. Queremos tirar qualquer vinculação com religião".
Com os avanços nos três países, Genoíno acredita que o Brasil também deve dar seus passos nos direitos civis e inclusive votar o PL 4914/09 ainda neste ano, mas só depois das eleições de outubro, quando Câmara e Senado voltam a funcionar direito.
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